quinta-feira, 8 de outubro de 2015

O QUE É A TERAPIA HOLÍSTICA?



O QUE É A TERAPIA HOLÍSTICA ?

Texto por Millene Borges Coelho



A Terapia Holística (TH) é um sistema avançado de terapias integradas e progressivas, com um método personalizado, que trabalha com uma somatória de técnicas milenares e modernas de altíssima vibração energética, que pode ser utilizada para tratamentos bastante profundos. A TH não compete com a Medicina Tradicional em momento algum, e sim a complementa, cuidando e tratando do ser como um todo, especialmente ensinando a prevenir, tratando concomitantemente as causas e os efeitos dos distúrbios. Amplia nosso autoconhecimento, permitindo desta forma, nossa redescoberta. Na TH não citamos a doença, não temos pacientes, mas trabalhamos e desenvolvemos a inteligência energética do próprio organismo. Embora os “místicos”, não tenham falado em campo de energia nem em formas bioplásmicas, suas tradições que remontam a mais de 5.000 anos em todas as partes do globo, se harmonizam com as observações que os cientistas começaram a fazer recentemente, como por exemplo, os efeitos do Reiki que podem ser melhor compreendidos através do paradigma da Medicina Vibracional, sustentada pelas descobertas de Einstein. Nela podemos entender que o nosso corpo nada mais é do que uma rede de energia entrelaçada, onde os campos mais sutis coordenam as forças eletrofisiológicas e, portanto, interferem nas nossas condições da matéria. Assim, um desequilíbrio neste sistema pode levar a doença, como também uma interferência positiva pode restaurar e regular as funções fisiológicas de forma integral e, consoante à perspectiva do curador, a doença resulta do desequilíbrio. O desequilíbrio resulta de termos esquecido quem realmente somos. O esquecimento da própria identidade cria pensamentos e ações que conduzem a um estilo de vida insalubre e, finalmente, à doença. Em essência, a doença é o resultado do conflito entre a Alma e a Mente, e ela jamais será erradicada, exceto por meio de esforços mentais e espirituais. Tais esforços se dirigidos com entendimento e propriedade, podem curar e prevenir a doença, removendo fatores básicos que são suas causas primeiras. Nenhum esforço que se destine apenas ao corpo pode fazer mais do que reparar superficialmente um dano, e nisso não há nenhuma cura, visto que a causa ainda continua em atividade e pode, a qualquer momento, manifestar novamente sua presença, assumindo outro aspecto.
        Por mais milagroso que seja o resultado, o curador, na realidade, auxilia a pessoa a curar-se por intermédio de processos naturais, mesmo que se situem além do que, os que não estão familiarizados com a cura, considerariam natural. O corpo e o sistema de energia movem-se naturalmente na direção da saúde. Entende o curador que, a saúde não significa apenas saúde do corpo físico, mas também, o equilíbrio e harmonia em todas as partes da vida. O processo de cura é na verdade, um processo de lembrança – lembrança de quem somos. Quando todas as energias do corpo estão equilibradas, acontece a saúde. A alma aprendeu a sua lição particular e, por conseguinte, tem mais verdade cósmica .



        O campo das Práticas Integrativas e Complementares contempla sistemas médicos complexos e recursos terapêuticos, os quais são também denominados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de medicina tradicional e complementar/alternativa (MT/MCA), conforme OMS, 2002. Tais sistemas e recursos envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção de agravos e recuperação da saúde, por meio de tecnologias eficazes e seguras, com ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade. Outros pontos compartilhados pelas diversas abordagens abrangidas nesse campo são a visão ampliada do processo saúde - doença e a promoção global do cuidado humano, especialmente do autocuidado. No final da década de 70, a OMS criou o Programa de Medicina Tradicional, objetivando a formulação de políticas na área. Desde então, em vários comunicados e resoluções, a OMS expressa o seu compromisso em incentivar os Estados-Membros a formularem e implementarem políticas públicas para uso racional e integrado da MT/MCA nos sistemas nacionais de atenção à saúde, bem como para o desenvolvimento de estudos científicos para melhor conhecimento de sua segurança, eficácia e qualidade. O documento "Estratégia da OMS sobre Medicina Tradicional 2002-2005" reafirma o desenvolvimento desses princípios. No Brasil, a legitimação e a institucionalização dessas abordagens, de atenção à saúde, iniciou-se a partir da década de 80, principalmente após a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Com a descentralização e a participação popular, os estados e os municípios ganharam maior autonomia na definição de suas políticas e ações em saúde, vindo a implantar as experiências pioneiras. Atualmente, há uma portaria reconhecida e denominada de “Política Nacional de Práticas Integrativas e Medicinas Complementares para o Sistema Único de Saúde” (Diário Oficial portaria Nº 971 de 03/05/2006 do Ministério da Saúde). Nela, fala-se claramente sobre as práticas integrativas na área da saúde que buscam o tratamento do paciente, utilizando-se de todos os recursos das Terapias Naturais e Complementares, em benefício da saúde e do bem–estar do indivíduo (MINISTÉRIO DA SAÚDE, http://189.28.128.100/dab/docs/legislacao/portaria971_03_05_06.pdf).


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